domingo, 2 de dezembro de 2012

Novidades do blog...

Olá gente,

E como prometido, vou explicar a novidade do nosso blog.

A cada mês nós teremos um convidado escrevendo por aqui :D Isso mesmo, esse convidado poderá ser professor, estudante ou profissional. O tema?? Será livre. O nosso blog tenta abrir um leque de questionamentos. Então este espaço será para o nosso convidado questionar, indagar, apresentar idéias :D

E nós já temos o nosso primeiro convidado: José Washington de Morais Medeiros

Isso mesmo! Nosso primeiro convidado é essa maravilha toda aí, o coordenador do curso de Arquivologia da UEPB.

Enfim aguardem!

Não tenho dúvidas que vocês vão amar!

Abraços.


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Calendário de defesas de TCC do curso de Arquivologia 2012.2

Olá gente,

Nossa postagem de hoje é muito, muito importante. Acabei de receber do Prof. Washington (Coordenador do curso de Arquivologia da UEPB, a lista com os títulos, os alunos, bancas, datas e horários das defesas de monografia 2012.2.

Confesso que gostei bastante! E fico feliz por ver amigos concluindo, e com temática ótimas!

Vamos prestigiar a galera! E ainda ver um mundo de pensamentos diversos na nossa área!

Abraços e até!



Uiuiuiuiui muito bom!!!!!!!!
Boa apresentação a todos!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Roda de prosa: A (re)construção social do arquivista: constatações e perspectivas.

Olá galera,

Cada dia que escrevo para o blog em relação as iniciativas da UEPB, sinto um misto de orgulho de ter sido aluna de lá, e de saudade, de lembranças de momentos legais que passei. Mais vamos lá... (passado esse momento nostálgico).
Acabei de ver a notícia do evento em uma rede social, e muito me encantou tanto a temática, como também a nomeclatura usada pelo cartaz/projeto. O título é: PROJETO INTEGRADOR, com a sua "RODA DE PROSA": A (re)construção social do arquivista: constatações e perspectivas.
Cara, que tema legal, será uma excelente prosa.

O evento acontecerá no Auditório Pioneiros - UEPB (Campus V), localizada no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa.
A roda de prosa contará ainda com a participação de Renato Tarciso Barbosa de Sousa (UNB).

A data será 3 de dezembro de 2012, às 18:30.

Não percam, debater temas desse calibre nos fortalece como profissionais arquivistas e eternos estudantes da área.


Abraços e até breve

Não posso esquecer de parabenizar o P6 notuno pela iniciativa! Isso aí galera, muito bom ver que quem está na graduação, está tendo uma formação tão rica em debates tão importantes, para o entendimento de nós profissionais arquivistas para a sociedade. :)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Lei Federal Nº 8,159, de 8 de janeiro de 1991 ? O arquivista conhece realmente essa lei?

Olá gente,

Bem, hoje eu venho falar de um tema muito interessante! A lei Federal Nº 8,159 de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.
Ter conhecimentos relativos a leis e decretos que determinam seu país é de extrema importância para que se façam valer todos seus direitos e deveres. Porém sabemos que essa realidade ainda está muito distante de nós brasileiros.
Infelizmente a Lei Federal Nº 8,159, de 8 de janeiro de 1991, ou seja uma lei que já detém mais de vinte anos, ainda se encontra bastante adormecida para a nossa sociedade.
E o mais intrigante ainda é... nós arquivistas já lemos ela? Não falo ler por ler, mas ler e interpretar o que ali está escrito. É tentar colocar aquilo em prática na sua vida profissional. É entender que você tem uma atividade e profissão totalmente regulamentada.
A excelência deve ser um alvo/meta que tanto as instituições que detém de um arquivo, como também os profissionais inseridos nesse meio inserido devem buscar.

Enfim galerinha do ramo (graduandos, estudantes, e interessados na área) vamos conhecer bem nossas ativdades e as leis que a regulam.


Fica a dica e boa leitura e excelente interpretação dela!



Abraços! E até!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

IV Ação Educativa do Curso de Arquivologia - INSCRIÇÕES ABERTAS!

Olá galera,

Segue agora as informações referente às inscrições para os Workshop que serão disponíveis no evento:

08/11/12 (quinta-feira)

Workshop: Empreendedorismo: Ações para se tornar um empreendedor.
Auditório Pioneiros (08/11/12 – 08h as 10h) - 130 vagas
Coordenadora: Profa. Jacqueline Barrancos – Expositor: SEBRAE/Consultoria em
Arquivo - Responsável: Aline Rouse

Workshop: Saberes ecológicos para o homem do século XXI (08/11/12 – 13h30 as 16h30) – Auditório Pioneiros – 40 vagas (Funcionários, pais e alunos do Campus V)
Coordenador: Prof. Enio Wocyli Dantas (Biologia) - Expositor: EMPASA / Cozinha Verde - Responsável: Matheus Batista

09/11/12 (sexta-feira)

Workshop: Aplicações e nuances do método variadex.
Auditório Pioneiros (09/11/12 – 13h as 15h) - 130 vagas
Coordenação: Régia Felix (arquivista do SENAI-Bayeux) - Responsável:Aline Crispim


Obs.: A organização do evento lembra que na realização da inscrição, é necessário que no assunto, coloque o workshop que irão participar.
O email do evento segue no cartaz.


Abraços e participem!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pera lá! (Só) Papel?

Olá meus caros!

É. Sou eu. Dacles!

Vamos lá, diretamente ao ponto: como nós arquivistas queremos, no dia 20 de Novembro, quebrar o paradigma do arquivista não como mero guardador de papéis, se nas nossas noções de representação imagética sobre a profissão o papel sempre tá lá, em formato de processo, folha A4, gaveta, armário etc?

No mínimo, é contraditório, não acham? Não podemos esquecer o conceito de documento. Tá ligado? Independente do suporte? Sim, certo. Mas porque o suporte é sempre representado pelo papel? Eu sinto como uma questão cultural que se enraizou fortemente na imagem da profissão e não larga "o osso" se nossa mentalidade não mudar.



A concepção que uma sociedade faz de determinado "fazer" é difícil e demanda tempo de mudar. Mas será que um dia chegaremos no ideal? Desculpem, eu não vejo situação "minha profissão é representada por papel" como ideal. Vamos lá pessoal! Criatividade é uma tendência que o arquivista deve ter. Achei formidável, e sem puxa-saquismo, o símbolo adotado pela gestão do prof. Washington e prof. Mara para coordenação de curso. No fim, se tornou o símbolo do curso da UEPB. Vi também o da UFPB, apesar de não ter me atentado para o seu significado, percebi que foge da estigma de "papel". É disso que precisamos.

Afinal, em plena era de revolução tecnológica, até onde o papel e os meios tangíveis vão significar algo num futuro cheio de "surpresas"?

Abração!


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Mesa redonda: A responsabilidade social do arquivista do setor público, privado e acadêmico

Opa...

Estou aqui novamente, para divulgar a Mesa redonda: A responsabilidade social do arquivista do setor público, privado e acadêmico.

E fiquei refletindo, será que nós arquivistas e futuros arquivistas não tomamos para nós apenas uma responsabilidade administrativa. E onde fica a responsabilidade social, que tanto vemos na universidade? Provavelmente isso nãos seja culpa nossa, mas da rotina de trabalho. Um bom ponto para discutir...

Bem fica aí a reflexão...

E no mais, PARTICIPEM!



Abraços :D

O desafio de ser um arquivista!

Olá gente,

O que é ser um arquivista? Como é desbravejar esse mundo tão novo ainda? Um mundo de descobertas, de portas ainda muito fechadas...
Hoje, arquivista, vejo um leque de possibilidades: concurso, empresas privadas, mestrado... O que seguir? Qual escolha a se fazer?
Bem em relação a concursos, vejo a arquivologia acontecendo, e aparecendo! Graças a Deus!
As empresas privadas estão aí é! Um mundo a ser explorado, um potencial!
E o mestrado? Ahh esse me encanta! Poder partilhar e dividir o meu conhecimento. A docência é uma troca, é mágico e inexplicável! É um navio que pretendo embarcar!

Mas analisando isso tudo, qual o maior desafio de um arquivista hoje?

OPORTUNIDADE!

Acredito que esse é a palavra chave, basta o arquivista ter a oportunidade de apresentar seu trabalho, que não tenha dúvida, esse será reconhecido! Qual empresa hoje não deseja um arquivo de acordo com as normas? Ainda mais quando remetemos a Lei de Acessoa a Informação, tão comentada atualmente.

Digo e repito o maior entrave para um arquivista hoje se chama: OPORTUNIDADE!


Abraços e até breve!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Vem aí... IV Ação Educativa do curso de Arquivologia da UEPB.


Olá gente,

Hoje estou aqui para divulgar um evento que tá chegando por aí: IV Ação Educativa do Curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba. Evento este de suma relevância para nós arquivistas e estudantes, mas também para todos aqueles que de alguma forma estão inseridos nesse mundo de informações, de arquivo, de conhecimento. E nada mais importante do que falar do nosso campo de atuação. Hoje na postura de arquivista, falo com propriedade, e digo, temos muito o que desbravejar. Nossa área ainda é pouco reconhecida, e pouco valorizada. Claro, muito já se conquistou, mas um mundão de Deus nos espera aí!



Em relação ao evento tenho algo bastante afetivo, boas lembranças e recordações maravilhosas, fiz parte de uma turma que também organizou este evento em uma edição anterior. Foi maravilhoso, um momento de união e de troca, muito importante. E claro, com toda orientação e auxilio da minha tão queria Professora Mara, que idealizou e nos proporcionou a maravilha de participar como organizadores de tal evento. Lembranças, ensinamentos, aprendizados, muita coisa me vem na cabeça
Momento nostalgia, uma foto, algo que ilustra a nossa alegria (da minha turma) de participar de tais atividades. A alegria de contribuir!



Bem, desejo um excelente evento para a galera que está aí na organização e fico no aguardo da programação para divulgar aqui!

Abraços e até breve!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Incêndios...corram! Arquivos? Proteção zero!

Olá caros,

Primeiramente nos desculpem por esse período de ausência! Mas enfim, estamos aqui de volta, com TUDO! E logo fiquei feliz em ver no site da Associação dos Arquivista do Estado do Rio de Janeiro, em uma publicação que abordava sobre blogs relacionados à área Arquivística, o nosso blog marcando presença. Muito nos alegra esse reconhecimento. Segue o link (http://www.aaerj.org.br/links/blogs/):D

Mas vamos lá para o que interessa... nosso tema de hoje...
Pensei bastante o que escrever... e decidi abordar um tema que ao meu ver foi pouco explorado na nossa área... SEGURANÇA!
Constatei um pouco dessa realidade no período da pesquisa de campo do meu trabalho de conclusão de curso: a prevenção contra incêndios.

Vamos pensar...



De que é formado estruturalmente os arquivos? Papéis, aço, plásticos ou papelões (caixas arquivo), etc. Imagine agora uma faísca de fogo nisso tudo??? DESASTRE total!
Diante destes meus questionamentos, a pergunta: Há instrumentos de prevenção de incêndios nos arquivos?, esteve presente no diagnóstico que construí na minha monografia. E como eu já esperava: 100% dos arquivos visitados não detinham de nenhum instrumento de segurança. Nossaaaa!
Sabemos da importância de tais instrumentos de proteção, não só do espaço físico da escola, mas também da vida da pessoas que ali circulam.

Pensando um pouco mais, enquanto ao tocante de valores e gastos... Quanto custa em média um extintor? Uma média de R$50,00 à R$100, isso mesmo!


Será que isso é muito? Quando pensamos em instituições/órgãos públicos?

Em tempos de eleição, será que o gasto dos candidatos (prefeitos e vereadores) com a campanha, ao qual o único retorno é em benefício próprio não é muito maior?

Fica a reflexão....

Abraços e até breve!


quarta-feira, 20 de junho de 2012

O adeus a uma flor... (Briggida Lourenço)

Olá gente,

É com muita tristeza que venho aqui escrever sobre a professora Briggida, enfim todos sabem o que aconteceu, não irei repetir, já que isso corta o meu coração.
Este post é uma homenagem, são linhas escritas  com muita tristeza, angústia, revolta e saudade.
O que falar da "ucraniana" tão linda que ela era, tão inteligente, tão aplicada e competente.
Saudade e lembranças são as melhores coisas para guardar no nosso coração.
Lembro-me quando ela me parabenizou (Eu e Dacles), pelo blog, afirmando que sempre estava lendo nossos posts e que gostava bastante.
Já hoje escutando música (na tentativa de tirar tudo isso da cabeça), por coincidência tocou Marisa Monte, e me veio na mente quando eu e ela comentamos sobre quão maravilhoso era aquele cd.

Enfim são essas lembranças que irão ficar na minha mente e no meu coração.
Briggida uma flor, uma linda flor que irá abrilhantar na eternidade!

LUTO!

sábado, 9 de junho de 2012

9 de junho: Dia Internacional dos Arquivos

Olá!

Hoje dia 29 de junho é o Dia Internacional do Arquivo. Legal né? Mas será que realmente é dado valor ao arquivo, no nosso cotidiano? Ou só no dia do arquivo? Ou em poucos momentos, quando ele se torna necessário? Bem, saber desse dia, para mim, foi mais de que pensar: "Parabéns aos nossos arquivos", "ao nosso "objeto" de trabalho", mas sim de reflexão de quando essa data realmente terá seu reconhecimento?
Sabemos que a cada dia nós arquivistas vencemos uma batalha, chamada reconhecimento, porém temos noção de que a luta ainda não acabou.



Abraços!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

I Palestra de Estágio do Curso de Arquivologia - UEPB

Olá gente,


Venho publicar uma palestra que ocorrerá na UEPB. Lembrando que apesar da palestra abordar sobre o tema de estágio, é importante a presença também dos profissionais, já que estes, de alguma forma tornam-se a porta de entrada do estagiários de arquivologia no arquivo.


Enfim, o que é um estágio?



O estágio é o momento de por em prática tudo o que aprendeu na teoria.
O estágio é o tempo de aprender com a experiência de profissionais da área.
O estágio é o lugar de conhecer o funcionamento de um ambiente de trabalho real.
É no estágio que se aprende a exercer suas habilidades profissionais de forma concreta.

Ainda de acordo com a Legislação, mas precisamente com o Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982 o estágio curricular é definido como:
"as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao  estudante pela participação em situações reais devida e trabalho de seu meio,  s endo realizadas na  comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,  sob responsabilidade e coordenação de instituição de ensino. "

Logo, não percam! Essa etapa é de suma importância na construção do profissional arquivista, e na inserção deste no mercado de trabalho!




Parabéns a coordenação e também a turma do P7 noturno pela iniciativa!
Abraços e até breve!

terça-feira, 29 de maio de 2012

Em breve lançamento do livro: A ordem dos arquivistas.

Olá gente,

Hoje vi uma postagem do arquivista Ricardo Andrade. E fiquei encantada! Que MEGA iniciativa! Estou muito ansiosa para o lançamento!
O autor fez uma breve apresentação que colocarei aqui:

"Em um grande vale, uma enorme fortaleza incrustada entre as montanhas abriga o maior arquivo da Ordem dos Arquivistas, uma antiga organização cuja missão é guardar os registros produzidos e acumulados pelos reinos daquele mundo.

Neste lugar, um jovem iniciou uma busca por seu tio, um membro da Ordem que desapareceu misteriosamente. Em sua jornada pelo vale, o sobrinho do arquivista acaba descobrindo a relação de sua família com uma antiga lenda, as maravilhas de um dos ofícios mais respeitados do continente e a realidade por trás de algumas das fantásticas histórias contadas às crianças ao longo das eras."

Parabéns novamente ao arquivista Ricardo pela iniciativa! Este alé de um instrumento de prazer que é a leitura, será também de divulgação!

Adoro dá notícias desse tipo...

Até
Capa do livro divulgado pelo autor

segunda-feira, 28 de maio de 2012

I Jornada do empreendedor: Gerando trabalho e renda na comunidade do Cristo Redentor.

Olá gente,

Estou aqui para divulgar mais um evento da UEPB, Campus V. A frente do evento está a Profª Drª Jacqueline Echeverría. A qual dou Parabéns, pela linda iniciativa. Sabemos que nossa universidade está situada em um bairro que detém de certas dificuldades, e apresentar novas possibilidades para esse público é motivante de se ver!

Esta ação conta com o apoio do coordenador do curso de Relações Internacionais, professor Paulo Kuhlmann, da coordenadora pedagógica do ensino médio, professora Maria de Fátima Araújo, das professoras do curso de Arquivologia, Aniuska Nepomuceno e Manuela Maia, e das estudantes Rianny Lima, Sandianne de Souza, Sarah Duarte e Polyanna Lira, do curso de Arquivologia e Kalyandra Ferreira, do Curso de Relações Internacionais. (Fonte: site da UEPB)

Segue agora a programação do evento!  

I JORNADA DO EMPREENDER: Gerando trabalho e renda na comunidade do Cristo Redentor.

31 de Maio de 2012


  • Auditório “Pioneiros do Campus V”

Programação


8h30 – Solenidade de abertura da I JP - EMPREEND 18h30 – Solenidade de abertura

9h00 – Palestra Sr. Valdolírio Junior
Consultor do SEBRAE

19h00 – Palestra MS. Ana Lúcia de Carvalho
Profa da UEPB

12h00 – Encerramento


14h00 – Palestra Sra. Sigrid Sant’ Anna
Consultora e Educadora Social



16h00 – Palestra Dra. Maria de Fátima F. de Araújo
Professora da UEPB

18h30 – Solenidade de abertura


20h00 – Apresentação Cultural

20h30 – Entrega de Certificados

21h00 – Encerramento
Realização

I JP - EMPREEND

O Evento é realizado pelos cursos de Arquivologia e Relações Internacionais da UEPB (Campus V)
E tem o apoio de: SEBRAE; ESPEP e São Braz

Lembrando que podem participar do evento estudantes da UEPB e a comunidade em geral.  As inscrições serão feitas na coordenação do curso de Arquivologia

Mais informações: http://www.uepb.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4820:1o-jornada-do-empreendedor-discute-a-geracao-de-emprego-e-renda-na-comunidade-do-bairro-do-cristo&catid=177:noticias&Itemid=410

E mais uma vez o blog parabeniza a iniciativa!
É nessa perspectiva que se deve pensar uma universidade, proporcionando melhorias para a comunidade.

Abraços e até!

Ministério Público da União contrata terceirizados e deixa na fila 6 mil aprovados em certame disputado por 754,7 mil brasileiros


Ministério Público da União contrata terceirizados e deixa na fila 6 mil aprovados em certame disputado por 754,7 mil brasileiros

» GUSTAVO HENRIQUE BRAGA

O Ministério Público da União (MPU), autor de diversas ações judiciais para a substituição de terceirizados e comissionados irregulares no funcionalismo, por concursados, agora é alvo de denúncias sobre irregularidades na folha de pessoal. A acusação parte dos aprovados no último certame para o órgão, realizado em 2010. Depois de quase dois anos, pouquíssimos foram nomeados e o temor é de que eles vejam anos de estudos e investimentos em apostilas e preparatórios irem para o lixo. O motivo é que a validade do processo seletivo se encerrará no fim do ano, mas há sérias dificuldades para que as nomeações ocorram a tempo.
A criação de 6,8 mil vagas para o MPU, logo após o lançamento do certame, em 2010, foi motivo de comemoração para os 754,7 mil inscritos. Na ocasião, eles enxergaram nos novos postos a certeza para uma porta de entrada ao funcionalismo. Mas o que era dado como  mera questão de tempo se transformou em aflição. Até o momento, apenas 980 dessas vagas foram preenchidas.
As nomeações feitas até gora estão concentradas nos cargos de analista processual e técnico administrativo, enquanto para outros 52 cargos, com aprovados espalhados por todo o país, é raro encontrar algum participante do último concurso que tenha sido chamado. Os que passaram acompanham, todos os dias, as nomeações, na esperança de serem integrados aos quadros do MPU.
O servidor Francisco Souza, segundo colocado para o posto de analista de comunicação social em Santa Catarina, argumenta que as vagas que deveriam ser ocupadas pelos aprovados são preenchidas, na verdade, por funcionários em desvio de função, comissionados e requisitados de outros órgãos. "Em Santa Catarina, a assessora de imprensa do MPT foi contratada há menos de um ano, ou seja, dentro da validade do concurso, como terceirizada. No MPF do mesmo estado quem assume a assessoria de imprensa é uma técnica. Esta é uma prática comum em diversas unidades da federação", relata.

Desculpa
O MPU explica que o concurso previu apenas duas vagas efetivas de analista de comunicação, ambas em Brasília e que foram preenchidas. A seleção para os demais locais foi exclusivamente para formação de cadastro de reserva e resultou na nomeação de 10 aprovados até agora. O MPU afirma ainda que, em Santa Catarina, o MPF já possui um servidor nomeado no cargo de analista de comunicação, que também ocupa o cargo em comissão de assessor de comunicação.
A justificativa do MPU leva em consideração o fato que, a rigor, apesar da chiadeira dos concurseiros, nos casos de postos para formação de cadastro de reserva o candidato tem apenas a expectativa de nomeação, mas não o direito. O argumento dos aprovados, entretanto, é de que tal situação — com diversos primeiros colocados correndo o risco de não serem chamados — é, no mínimo, imoral. Há até um projeto de lei em tramitação no Senado que estabelece a proibição de concursos exclusivamente para cadastro de reserva. O PL pode ser votado esta semana na Comissão de Constituição e Justiça.
Os candidatos questionam ainda a boa-fé dos organizadores do certame. A alegação é de que não é plausível uma banca arrecadar milhões em taxas de inscrição para fazer processos seletivos de cargos em que, no fim, ninguém é contratado. "Se mesmo depois de dois anos nenhum candidato é nomeado, então fica claro que o concurso público não deveria ter sido feito. Isso é consequência da falta de uma legislação específica para o setor", defende Emerson Caetano, professor de direito administrativo da Vestcon.
Como não existe legislação, os candidatos dependem de jurisprudências de julgamentos anteriores para fazer valer o ingresso  no setor público, ainda que preenchendo todos os requisitos exigidos na fase de seleção.

Justiça
Emerson Caetano, da Vestcon, orienta aos primeiros colocados de cada cargo que aguardem o fim da validade do certame. "Encerrado este período, caso não sejam nomeados, eles devem entrar com ação judicial para assegurar que, ao menos, o primeiro colocado seja contratado", recomenda. O professor ressalta, contudo, que a argumentação precisa se basear em princípios como o da moralidade, já que não há uma lei específica para os concursos que possa ser usada como referência.

Fonte: Correio Braziliense
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Compartilhando... pra o máximo de pessoas que assim como eu, passam por tal situação.

sábado, 26 de maio de 2012

Associação, importância e desafios

Olá!

O presidente do SINARQUIVO, Daniel Beltran, abriu uma discussão no facebook para possibilidades de fortalecer o Sindicato Nacional de Arquivistas. Esse é um passo importante para estabilidade de uma classe profissional, se feito com compromisso e responsabilidade. As ações devem ser consumadas em objetivos (comuns) que fortaleçam a coletividade, e somente esta.

Falando em associações, pode-se afirmar que hoje ela representa a vontade de um determinado grupo de indivíduos em constituir unidade e se propor a ações não mais sob a personificação de pessoa "físicas, e sim "jurídica". Com a constituição de instituição, qualidades como a união e o ativismo - em prol do (re)conhecimento da profissão e conquista de "espaço" a níveis sócio-culturais e econômicos - viabilizam ações articuladas com maior foco, direção e intensidade.

Nesse sentido, é que se determina como uma espécie de "obrigatoriedade para notoriedade" em relação a profissão de arquivista a articulação de associações, agindo em sincronia e resguardando o espaço para tal especialista. A "obrigatoriedade" que falo não necessariamente deve ser remeter ao sentido rígido, de ritual, dever. Na verdade, em tempos como a contemporaneidade, caracterizada pelo seu grande fluxo informacional, de acesso para (novas) fontes de informação (vide a lei de acesso à informação) e a necessidade de profissionais especializados, torna-se "quase" obrigatório afirmar o arquivista como peça-chave nessa cadeia de processos, principalmente institucionais. A notoriedade é, sem sobre de dúvidas, um dos maiores desafios da profissão. E esse desafio é lançado também as associações (com sua circunscrição delimitada).

A "Associação dos Arquivistas da Paraíba" promete vir para fortalecer essa notoriedade e agir dentro de seu limite: o Estado da Paraíba. A associação servirá como "ponte" para diversas situações. Dentre elas:
  • Maior união entre UEPB e UFPB, no sentido de publicidade dos profissionais arquivistas que formam;
  • Monitoramento e possíveis ações contra a ocupação desordenada do espaço de trabalho do arquivista;
  • Fiscalização e pronunciamento de concursos públicos irregulares;
  • Ações de "publicidade e marketing" para difusão da (importância) profissão arquivista;
  • Fomento, junto à Administração Pública, de concursos para provimento de vagas;
  • Integração com as instituições particulares, lançando oportunidades de emprego de forma transparente;
  • Criação e fortalecimento de eventos arquivísticos;
  • Colaboração na criação de políticas públicas de arquivos, recolocando o arquivista como peça fundamental em tais construções.
Estão aí algumas das ideias da Associação. O fortalecimento deve vir da base até o topo. Dessa forma deve ser com a Associação dos Arquivistas da Paraíba e consequentemente com o SINARQUIVO. As ações devem sempre visar a melhoria, a visibilidade e a importância do arquivista, como uma peça típica desse "jogo de xadrez" institucional brasileiro.

Opiniões são bem-vindas!

Abraços

Dacles Silva"


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Olha o alerta! (Como os escoteiros: "Sempre alerta!")

Brasília = Em todo o Brasil.


Infelizmente... a política é ignorada e o que se faz é "politicagem".

Em tempos de criação de Associação (de Arquivistas da Paraíba), é bom se atentar.

Abraços!

Dacles Silva"

Pontos da reunião para Criação da Associação dos Arquivistas da Paraíba

Olá caros colegas,

Este post é totalmente informativo. Participei hoje da reunião em que foi discutido pontos para a Criação da Associação dos arquivistas da Paraíba. E diante mão, destaco o quão proveitosa foi. Como a aluna Flávia Barros afirmou "A associação é um divisor de águas no nosso Estado e no nosso curso". Enfim é um momento histórico, e me sinto honrada em naquele momento ali está. Destaco também a fala de Dacles Silva (também colaborador deste blog) quando afirma que "Não misturemos de forma nenhuma a associação com politicagem". Sabemos da força que uma associação tem, isso é fato! E não podemos deixar que a política, ou melhor a politicagem,  tome o brilho do intuito real da associação. Temos exemplos aí de muitas instituições que caíram em decadência e desprestígio por conta disso (Mas enfim, isso é assunto para outra postagem :P) 

Bem, a reunião teve como pauta:

  • Escolha do nome da associação;
  • Discussão sobre possíveis membros;
  • Definição da comissão (provisória) para a criação de um estatuto e
  •  Abertura de novas pautas.
Primeiramente tivemos a escolha do nome da instituição, e chagaram ao seguinte resultados
  • Associação paraibana dos arquivista - 9 votos
  • Associação dos Arquivistas da Paraíba - 42 votos
Na minha opinião a escolha foi muito bem acertada.

Em seguida foi a eleição para os membros da comissão, ao qual se findaram nos seguintes nomes:
Esses formam a comissão temporária, que irá dá encaminhamentos para o estatuto da associação, ao qual será aprovado por assembléia.

E por fim, por unanimidade dos participantes e votantes a professora Esmeralda Porfírio tornou-se a presidente da comissão.

No mais galera é isso... está as informações para os que não puderam ir. Porém volto a repetir a importância da presença de todos, e principalmente de nós arquivistas, de onde deve nascer o principal interesse. 

Abraços e até!

Componentes da mesa do evento

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Arqui, o que? Essa piadinha já deu!

Olá gente!

Hoje venho falar um pouco de nós arquivistas, falo nesse momento pelos paraibanos. Qual estudante de arquivologia à 4 ou 6 anos atrás não passou por isso, quando se questionado: "Ah você passou no vestibular, para que curso?" Aí, vem você: para Arquivologia. Na lata a pessoa pergunta: "Arqui o que?". Duvido que ninguém nunca passou pela enxurrada de perguntas: você vai fazer o que? vai trabalhar aonde? tem mercado de trabalho para "isso"?
É gente, mas hoje estamos cá com várias turmas formadas e muito arquivistas no "mercado".  Acho que passou o tempo de recebermos essas perguntas com tamanha naturalidade e expectativa.

Hoje sabemos da nossa importância no campo nacional. Da necessidade desse profissional para o caminhar de qualquer instituição.

Coloco aqui muito mais que um profissional arquivista, mas apresento também o arquivista hermeneuta, defendido pelo então professor Luís Carlos Lopes (2009, p.27), como "O arquivista hermeneuta, [...] é um profissional que enfrenta desafios complexos, como os vivenciados por outros profissionais que precisam associar teoria e prática, resolvendo ou propondo caminhos para inúmeros problemas, sempre em constante movimento e mutação".

Essa visão turva do profissional arquivista, está inteiramente relacionada a visão de sepultamento, adquirido pela nomenclatura "arquivo morto" adotada por tantas instituições.

Vamos a luta galera, antes de tudo devemos buscar reconhecimento! E logo convido novamente para a reunião que foi publicada na post anterior. A construção da Associação será um meio concreto de divulgação do nosso curso e de nós profissionais e estudantes.

Abraços e até!

REFERÊNCIA

LOPES, Luís Carlos. A Nova arquivística na modernização administrativa. 2.ed. Brasília: Projecto Editorial, 2009.

sábado, 19 de maio de 2012

Reunião para criação da Associação de Arquivistas do Estado da Paraíba

Olá gente!

Hoje fico muito feliz em divulgar a III Reunião para Criação da Associação de Arquivistas do estado da Paraíba. 
Lembramos da importância que tal reunião tem! Para estudantes, formados, professores... 
Então gente a presença é importante d+ hemm! Parabéns para minha querida e eterna professora Esmeralda e para turma do P7 de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba.

E por quê uma associação é tão importante?

"Na vida em sociedade, um fenômeno que chama a nossa atenção é decorrente da comunicação entre os homens e sua compreensão da existência de problemas e soluções que reclamam a união de esforços comuns nas criações de associações.
Associação pode ser definida como ato que reúne cidadãos diversos, determinados á obtenção de fins coletivos em pequena ou larga escala"




A reunião terá como mediadora:
Prof. Ms. Esmeralda Porfírio de Sales
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791326Z8

Parabéns mais uma vez pela iniciativa!

Até!

REFERÊNCIA:
http://animais.centralblogs.com.br/post.php href=a+importancia+das+associacoes&KEYWORD=7582&POST=1404616

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Palestra: Lei de Acesso às informações

Olá gente!

Desculpa a demora nos pots! Mas enfim... Mais uma vez venho aqui para divulgar mais um evento da UEPB... aiai que orgulho ver o curso de Arquivologia, cada dia mais crescendo e aparecendo! Mas vamos lá...





Lei de Acesso às Informações, assunto super atual que deve ser discutido por todos, e por nós arquivistas e cientistas da informação como um todo. A lei de acesso às informações entrará em vigor no dia 16 de maio.

PARTICIPEM!
Segue aqui o currículo lattes do palestrantes:

Profª Drª Luiza Rosa Barbosa de Lima
Profº Drº Josemar Henrique de Melo
E a mediadora: Profª Msª Briggida Rosely de Azevedo Lourenço

Vale à pena conferir! 
Abraços e até...

terça-feira, 17 de abril de 2012

Palestra Método Variadex :)

Olá gente,

Como tinha informado nosso blog também é informativo. E hoje vi uma publicação na rede social sobre uma palestra na UEPB.


O Método Variadex segundo Paes (2004, p.92) "[...] é uma variante do alfabético. [...] A idéia do método consiste basicamente em dividir os arquivos em seções menores, restringindo, assim, o campo de pesquisa e a manipulação de pastas ou fichas.". Nesse método o uso das cores se torna a marca registrada.

Enfim, é um método pouco divulgado, porém muito interessante. Parabéns pela iniciativa!

Fico feliz em ver pessoas que saíram da UE´PB voltando para trazer suas contribuições para a galera nova no curso.

Abraços e até breve.

Referência
PAES, Marilena Leite Paes. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
 

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Monografia... apresentação pública, será?

Olá gente,

Hoje decidi falar sobre Monografia, ou melhor sobre o dia da defesa. Essa data é muito esperada por todas as pessoas que estão na Universidade, e almejam a sua saída. Enfim o que é uma monografia? 

"Monografia é uma dissertação (em sentido lato) sobre um ponto particular de uma ciência, de uma arte, de uma localidade, sobre um mesmo assunto ou sobre assuntos relacionados. Normalmente escrito apenas por uma pessoa. É o principal tipo de texto científico. Trabalho acadêmico que apresenta o resultado de investigação pouco complexa e sobre tema único e bem delimitado." (Wikipédia)


Tal pesquisa finda-se geralmente na sua apresentação pública. Sendo esse sim um momento de expectativa. Essa é a hora de mostrar o seu retorno para a sociedade, para a academia, para área em que você ali representa. 


A uma semana atrás fui convidada para apresentar o meu trabalho de conclusão de curso para alunos do terceiro período do curso de arquivologia, e na hora que cheguei me surpreendi. Vocês acreditam que tinha mais gente lá, do que no dia da defesa?? Aí questionei: Será que as pessoas dão a devida importância para as apresentações dos TCC's?? Acredito que não!

Listo agora alguns benefícios alcançados através das apresentações:

*Ganho de conhecimento, quer melhor que isso?
*Prestigiar o crescimento e as contribuições dos concluintes para a construção da Arquivologia;
*Possibilidade de surgir das exposições, futuras idéias para possíveis trabalhos;
E outros milhares de benefícios.

Vamos lá galera, é importante d+ prestigiar os TCC's dos concluintes.

Obs.: Assim que tiver acesso as listas de apresentações do curso de Arquivologia da UEPB divulgarei aqui... :D

quarta-feira, 21 de março de 2012

Arquivos escolares: quem tem mais voz???

Olá gente,


Hoje irei abordar um tema que foi um dos pontos da minha monografia. Quem hoje aborda/elabora projetos, artigos e afins na área de arquivo escolar??? Infelizmente o entendimento do campo arquivístico ainda é muito distorcido na nossa sociedade. E quando remetemos essa distorção para o profissional arquivista, "sai do meio", arqui o que?? Qual arquivista não se deparou com essa pergunta e com tantas outras. Mas é formado em que isso? Você faz o que? Tem campo de trabalho? Etc, etc. Inegavelmente a uma falha na disseminação da nossa profissão.

Enfim, remetendo aos arquivos escolares a realidade que encontramos são secretários, técnicos administrativo, e remanejados trabalhando no ambiente que é de direito área profissional do arquivista, assegurado no Decreto nº 82,590, de 6 de novembro de 1978. 1978? Isso mesmo!
Porém o que realmente quero discutir nesse post é o número exacerbado de produções científicas de profissionais de áreas distintas abordando sobre os arquivos escolares. Simples, faça uma busca no nosso famoso google com o título "arquivos escolares" sem dúvida nenhuma um considerável percentual de pessoas que abordam sobre o tema são pedagogos, historiadores, bibliotecários. E o pior, muitas vezes esses textos veem com erros grotescos e informações confusas. 
O que pensar?? Será que nós arquivistas não estamos bitolados em pensar apenas sobre arquivos de empresas, instituições federais, judiciais? 
Essa realidade precisa ser mudada, e fico feliz com alguns projetos que já vi na UEPB, também li alguns da UFBA. Na real, precisamos dá essa importante passo para a construção da arquivologia como ciência, só discutindo bem todos os aspectos alcançaremos esse ganho.

Enfim, vamos escrever galera...

sábado, 17 de março de 2012

Autonomia da UEPB??? Tire suas conclusões

Minha postagem de hoje será sobre a tão falada autonomia da UEPB. Gente como esse assunto tá na boca de todos hem?? Enfim deixo claro que nosso blog não tem nenhum cunho político, nem tem pretensão de ter... 

Primeiramente segue aqui um vídeo postado pela facebook da UEPB:


Bem neste vídeo foi feita uma linha do tempo, apontando a mudança de opinião e comportamento do nosso governador Ricardo Coutinho para com a UEPB. Incrível o que o tempo e o poder não faz né?

Enfim, nasceu um desentendimento entre Ricardo Coutinho e a reitora Marlene, devido ao repasse da verba para UEPB, assegurada pela Lei da Autonomia, conquistada pela lei nº 7.643. É, muitos dizem que toda essa luta da UEPB, tem cunho político. Será? Acredito que essa luta é muito mais do que uma simples briga de poder... mais sim uma luta por melhores condições.

Até então, pareciam que as coisas tinham acalmado... ENGANO!

Infelizmente dou de cara com esse vídeo


Xiii... as coisas esquentaram... 

Professores expulsando pessoas que estão ali protestando por melhorias na educação... Sinceramente não entendo! Se esquecendo que muitos ali podem ter sido formados por essa UEPB... que ali representada foi denegrida por todos presentes.

Não estou aqui para defender Reitora, governador, nem ninguém, apenas apresentei os fatos e opinei por sentir a UEPB tão presente na minha vida. Mais e aí gente como será que tudo isso irá se findar???




sexta-feira, 16 de março de 2012

Concurso público: oportunidade de seguridade ou fábrica de dinheiro da Administração Pública?

Muito bem, meus caros! Hoje o tema soa polêmico para alguns e um tanto estranho para outros. Já explico...
Pensou? Refletiu? Eu deveria deixar para fazer essas perguntas no fim, não? Mas pense agora no título da presente postagem... pensou? Certo... então, vamos lá.

Você aí, sentando em frente ao pc, já viu a quantidade de concursos que estão pra sair, certo? O G1 listou aproximadamente uma determinada quantidades de vagas que deveram ser disponibilizadas ainda esse ano, para o provimento de diversos cargos. Foram mais de 170 mil vagas! Isso mesmo... olha a oportunidade! Dentre isso, incluímos através das vagas a oportunidade de ficar a espera, melhor dizendo, da boa vontade administrativa pública: o famoso e imbatível CADASTRO DE RESERVA. Ele mesmo. O melhor companheiro para aqueles que não querem nada sério agora, mas que se do "mato sair cachorro" acabam correndo atrás. Ou para aqueles, que como eu (e a torcida da seleção brasileira), agora esperam, esperançosos por uma "vaguinha", nem que seja com desvio de função, para garantir aquela estabilidade.

Mas muito se questiona sobre a capacidade de arrecadação que alguns concursos fazem do CR. Isso... já pensou que, por exemplo: num concurso, onde se abre vagas para uns 20 cargos (eu só incluí aí os de nível superior), 3 vagas para 16 dos 20 cargos, alguns chegando a no máximo 5 vagas, contando aí com o CR (eita bendito!) se inscrevem em média uns 300 para cada um (olha, 300 é fichinha... tem concurso aí que dá mais de 100 mil por 300 vagas). Faz as contas, baseado na taxa de inscrição... pá! Imagina o total arrecadado... pensa no número de pessoas que proveram essas vagas. E a quantidade no cadastro de reserva. Para aqueles que passaram, parabéns. Estão municiados para uma estabilidade financeira que todo trabalhador merece. Para os que ficaram no cadastro de reserva, resta as orações, a boa vontade dos políticos (é, eles criam os códigos de vagas!) e da administração pública, que dentre as suas obrigações, está a de manutenir o seu corpo administrativo. Feito isso, os candidatos no CR sonham com dias melhores.


Mas "iaí", pensou no total arrecadado? Milhões, né? Eu não sei onde esse dinheiro é investido... gostaria de saber (alguns vão para o "Tesouro da União", quando se trata de concurso federal). Eu citaria até o caso que Carol abordou no post dela, sobre a capacidade que nós, estudantes/profissionais/pais de família temos de nos abster de determinadas situações, nesse caso, concursos públicos. Quem nunca desistiu daquele concurso por falta de R$? Quem nunca desistiu daquele concurso por seu quadro de provimento ser exclusivamente e especialmente direcionado ao CADASTRO DE RESERVA?

O título do post pode dar duas, três, quatro, cinco, n respostas. Cabe a cada um pensar...

E aí, pensou?

quinta-feira, 15 de março de 2012

Sindicato, associações e afins. O que esperar? ...

Segundo o Houaiss (aquele dicionário que entrou em polêmica pela palavra "cigano"...), sindicato é:


"Rubrica: termo jurídico.

associação, para fins de estudo, defesa e coordenação de seus interesses econômicos e/ou profissionais, de todos os que (na qualidade de empregados, empregadores, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais) exerçam a mesma atividade ou atividades similares ou conexas."

Interessante definição, não? A de associação¹ me faz pensar ainda na mesma adjetivação (uhhhhhrrr...):

As associações são sociedades de cunho científico, criadas com o objetivo de auxiliar os profissionais e estudantes com atividades que agreguem valor aos seus currículos, como cursos, palestras, congressos e jornadas, encontros, simpósios e demais eventos científicos. Elas devem cuidar de reciclar os conhecimentos técnico-científicos dos biomédicos [arquivistas], tendo como objetivo atualizá-los diante de uma sociedade que exige cada vez mais qualidade, especialização, excelência e competência. Também oferecem apoio ao profissional biomédico [arquivista] que é proprietário de um serviço, com ferramentas de gestão que melhorem a performance de suas atividades.

Outro ponto extremamente ideal de se refletir diz respeito a atuação de tais "agremiações" (ops. O carnaval passou...) na atuação do profissional arquivista. Fiquei pensando esses dias no "tanto que a gente sofre". Minto? O Nordeste possui até a presente data apenas uma associação, que é a do Estado da Bahia. Ouço falar que é bem organizada, tem suas intenções de melhoria e uma atuação focada. Bem, não convivo lá pra saber, então, ficamos por tais congratulações. Fora isso, o "pequeno" Nordeste, com pouco mais de 4 cursos, vê sua representatividade profissional sindicalizada pelo limitado Sinarquivo. Bem, alguém tem que falar... então, sem língua presa, vou usar uma citação peculiar que vi em um site "Sindicatos têm um viés de representação política da categoria". Bem, acho que boa parte dos arquivistas que necessitam de uma "mão" quando parte para assuntos relacionados a concursos e suas irregularidades, se vê "na real", representado por ele mesmo e um punhado de amigos de profissão.

Indicadores? Eu arrisco dizer que o Sinarquivo está fazendo abaixo do que deveria fazer. É impressionante a quantidade de concursos com suas falhas, vícios e tantas outras mazelas e a falta de respostas que tive do Sinarquivo. É... mas alguns representantes (alguns, né...), "sindicalistas" caíram no óbvio - da margem do ralo - do que menos deveriam fazer: politicagem.

É meus caros, como Fred 04 e sua trupe Mundo Livre S/A dizem: "em terra de urubus diplomados não se ouve os cantos dos sabiás".

O desejo X a condição

Olá gente,

Essa é minha primeira postagem. Esse será um espaço onde publicarei indagações, novidades, dentre outras coisas relacionadas ao campo arquivístico. Bem, e hoje questiono um ponto que me fez refletir desde da época em que era estudante de arquivologia -  os preços das inscrições para grandes eventos.
Estava buscando alguns eventos que irão ocorrer durante o ano de 2012, e de cara não vi nenhum custando menos de 100,00 para estudante. Humm... aí me pergunto onde um estudante de graduação irá arrumar dinheiro para bancar inscrição e todos os outros custos que vem juntinhos... ??? Não vai... o que acontece? Muitos bons trabalhos e boas opiniões ficam guardados nas gavetas da memória.

Nada é permanente e tudo muda: essa é uma certeza neste mundo... Mas ainda vou reclamar disso de qualquer maneira. (Calvin, Calvin e Haroldo)

Olá!

Esse espaço foi criado agora, fim de tarde, por iniciativa de Carol. Eu aceitei a ideia... e pronto.
O que vamos escrever afinal? O título do blog por si só faz referências ao universo que pretendemos abordar: o arquivístico e sua informação, do arquivo como local de essência documental da sociedade, suas perspectivas, (minhas) inquietações e tantas outras questões que tocam a esses termos.

Bon voyage!